
Makota Valdina Pinto
Makota Valdina Pinto é uma líder em seu terreiro e na grande comunidade do Camdomblé. Ela é uma professora aposentada e uma ativista social e ambiental e também é uma respeitada conselheira da Cidade de Salvador. Makota Valdina possui um rico conhecimento sobre plantas sagradas e plantas medicinais que ela transmite para os jovens. Ela é uma das primeiras organizadoras da demonstração anual pela paz e contra intolerância religiosa.
Makota Valdina Pinto é uma líder em seu terreiro e na grande comunidade do Camdomblé. Ela é uma professora aposentada e uma ativista social e ambiental e também é uma respeitada conselheira da Cidade de Salvador. Makota Valdina possui um rico conhecimento sobre plantas sagradas e plantas medicinais que ela transmite para os jovens. Ela é uma das primeiras organizadoras da demonstração anual pela paz e contra intolerância religiosa.

Mãe Stella de Oxóssi
Mãe Stella de Oxóssi, faleceu em dezembro 2019. A senhora era a mais conhecida líder do Candomblé no Brasil. Seu terreiro, conhecido como Ilê Axé Opô Afonjá, funciona como um vilarejo, com um museu, centro de tecelagem e uma escola municipal própria para as crianças da comunidade. O terreiro é reconhecido como parte da herança cultural brasileira. Axé, como o terreiro é conhecido, prioriza a sustentabilidade ecológica. Mãe Stella escreveu vários livros, bem como o livro infantil intitulado Terra Viva em que faz uma conexão entre as lendas dos Orixás do Candomblé com as preocupações ambientes mais urgentes. A senhora recebeu a honra de fazem parte da Academia de Letras da Bahia.
Mãe Stella de Oxóssi, faleceu em dezembro 2019. A senhora era a mais conhecida líder do Candomblé no Brasil. Seu terreiro, conhecido como Ilê Axé Opô Afonjá, funciona como um vilarejo, com um museu, centro de tecelagem e uma escola municipal própria para as crianças da comunidade. O terreiro é reconhecido como parte da herança cultural brasileira. Axé, como o terreiro é conhecido, prioriza a sustentabilidade ecológica. Mãe Stella escreveu vários livros, bem como o livro infantil intitulado Terra Viva em que faz uma conexão entre as lendas dos Orixás do Candomblé com as preocupações ambientes mais urgentes. A senhora recebeu a honra de fazem parte da Academia de Letras da Bahia.

Mãe Filhinha
Mãe Filhinha era grande líder - 109 anos quando fez nossa ultima entrevista - do terreiro conhecido como Casa de Iemanjá na cidade histórica de Cachoeira, na fértil região conhecida como Recôncavo Baiano. Uma enorme fonte de orgulho para sua comunidade, Mãe Filhinha ativamente liderou os rituais sagrados de seu terreiro durante muitos anos. Esta incrível matriarca participou das cerimônias anuais e festas da Irmandade da Boa Morte, uma sociedade formada antes da abolição para comprar a liberdade das escravas, até o fim da sua longa vida.
Mãe Filhinha era grande líder - 109 anos quando fez nossa ultima entrevista - do terreiro conhecido como Casa de Iemanjá na cidade histórica de Cachoeira, na fértil região conhecida como Recôncavo Baiano. Uma enorme fonte de orgulho para sua comunidade, Mãe Filhinha ativamente liderou os rituais sagrados de seu terreiro durante muitos anos. Esta incrível matriarca participou das cerimônias anuais e festas da Irmandade da Boa Morte, uma sociedade formada antes da abolição para comprar a liberdade das escravas, até o fim da sua longa vida.

Ekedy Sinha
Ekedy Sinha é uma lider muito importante na Casa Branca, o terreiro mais antigo do Brasil. Ela é reconhecida como líder em movimentos sociais de Salvador, incluindo a campanha Carta das Aguas. Para combater o racismo no atendimento público de saúde, Ekedy fundou uma feira de saúde anual, onde a comunidade do Candomblé partilha conhecimentos medicinais e culturais com praticantes da medicina “ocidental”, que oferecem testes de diabetes e pressão arterial no local. Agora com a política pública oficial, muitos outros terreiros oferecem serviços semelhantes.
Ekedy Sinha é uma lider muito importante na Casa Branca, o terreiro mais antigo do Brasil. Ela é reconhecida como líder em movimentos sociais de Salvador, incluindo a campanha Carta das Aguas. Para combater o racismo no atendimento público de saúde, Ekedy fundou uma feira de saúde anual, onde a comunidade do Candomblé partilha conhecimentos medicinais e culturais com praticantes da medicina “ocidental”, que oferecem testes de diabetes e pressão arterial no local. Agora com a política pública oficial, muitos outros terreiros oferecem serviços semelhantes.

Denize Ribeiro
Denize é a presidenta da Rede de Mulheres dos Terreiros da Bahia. Já atuou como profissional da saúde pública, e hoje trabalha para combater o intrínseco racismo e sexismo social e também trabalha para preservar as tradições do Candomblé enquanto leciona na Universidade e adquiri seu doutorado. Denize é professora na UFBA - Universidade Federal da Bahia (Recôncavo) e também membro da comunidade do terreiro Casa Branca.
Denize é a presidenta da Rede de Mulheres dos Terreiros da Bahia. Já atuou como profissional da saúde pública, e hoje trabalha para combater o intrínseco racismo e sexismo social e também trabalha para preservar as tradições do Candomblé enquanto leciona na Universidade e adquiri seu doutorado. Denize é professora na UFBA - Universidade Federal da Bahia (Recôncavo) e também membro da comunidade do terreiro Casa Branca.